Presidente nacional do Podemos, a deputada federal Renata Abreu vê na diversidade de posições e partidos que participam e formam a RAPS uma solução para a crise de representatividade da política institucional no Brasil.
“Atualmente, as novas gerações não se sentem representadas pela política institucional. Por isso é preciso abrir caminho para novas lideranças que dialoguem com suas causas e valores. A RAPS trouxe a discussão política para esses jovens e os preparou para atuar. A junção dos movimentos da sociedade civil, como a RAPS, com os partidos políticos gerou novas lideranças como o Kayo Amado, em São Vicente, e o Caio Cunha, em Mogi das Cruzes. Tivemos também o exemplo de um jovem revolucionário, Igor Soares, que foi reeleito com o maior percentual do Brasil para a prefeitura de Itapevi.”
A de Renata é uma das 14 histórias de lideranças que marcam os 12 anos de atuação da RAPS. Elas estão no livro RAPS 2012-2014, que será lançado em breve e disponibilizado em nosso site.
O trabalho promovido pela RAPS, conta a deputada, passa também por qualificar pessoas que já fazem parte da política institucional. “Quando recebi o convite para ingressar na RAPS achei super legal, porque geralmente esses movimentos acabam chamando somente pessoas novas. Já a RAPS buscou parlamentares que tinham alinhamento com a agenda da rede. Meu tema era muito educação, mas a RAPS me permitiu uma imersão na pauta do meio ambiente, o que mudou meu ponto de vista”, afirma.
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