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Objetivo foi o de ajudar a construir uma posição oficial da organização frente a pautas importantes da política brasileira
Durante o Módulo II de Formação e Capacitação dos Líderes RAPS 2015 foram levantadas algumas questões acerca do posicionamento da entidade frente ao cenário de instabilidade vivido atualmente no Brasil. Entre outros assuntos, questionou-se se a entidade deve dialogar ou não com movimentos de rua e se a organização apoiaria propostas de combate à corrupção.
Por esse motivo, a RAPS decidiu convocar toda a rede de líderes políticos para participar de um debate aberto, no qual seria discutido o nosso posicionamento frente às questões levantadas anteriormente. O evento ocorreu no dia 28/09, em São Paulo, das 19h às 21h, e contou com a presença de Líderes RAPS, Empreendedores Cívicos, Jovens RAPS e conselheiros.
A discussão, intitulada “A Crise e o Papel da RAPS”, foi aberta com os depoimentos do diretor executivo, Marcos Vinícius de Campos, e de um dos integrantes do Conselho Diretor, Fernando Rei, que afirmaram a importância de refletirmos acerca da conjuntura das crises estabelecidas. “Queremos ouvir as ideias de todos que aqui estão. Posteriormente, iremos levá-las ao nosso Conselho Diretor e construir o melhor caminho para nos manifestarmos”, disse Marcos Vinícius.
Cada um dos presentes teve a oportunidade de expor a opinião pessoal, respondendo a três perguntas expostas no telão central: “A RAPS deve se posicionar em relação a esta crise? Se sim, como?”, “A RAPS, como espaço de diálogo e debate, deve trazer lideranças para debater possíveis saídas para as crises que o país enfrenta hoje?”, “Deveria a RAPS dialogar com movimentos de mobilização de rua e combate à corrupção?”
Para a Empreendedora Cívica Alice Peliçario, a entidade deve ser interlocutora de mudanças e precisamos criar uma espécie de documento oficial expondo as nossas opiniões. Já o Líder RAPS Fernando Prestes Maia afirmou que “temos obrigação de nos posicionarmos. Somos uma ONG política e social e devemos nos manifestar, porque temos interesse pela ação”.
“Existe uma crise de falta de diálogo. A bipolarização tomou conta do cenário atual. Devemos apresentar uma alternativa com conteúdo, com técnica e colocar toda a nossa rede para pensar. Na RAPS, temos inteligência para isso”, declarou o Líder RAPS Thiago Rocha.
Segundo a Líder RAPS Janaína Lima, ninguém se torna líder sem ter um posicionamento definido. Ainda de acordo com ela, toda ação política precisa ser ouvida na RAPS e, a partir disso, construiremos novos cenários.
Com cerca de duas horas de duração, o evento chegou ao fim com a maioria dos participantes concordando sobre diversos aspectos. Em breve, como garantiu o diretor executivo da organização, os pontos em comum serão apresentados ao Conselho Diretor para concluirmos a posição da RAPS frente a questões importantes da política nacional.
Para assistir ao evento completo, clique aqui
 
 
 
 

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