Nos dias 24 e 25 de fevereiro últimos, a RAPS apresentou a sua turma de Líderes 2018, com 102 membros, selecionada em longo processo, numa demonstração robusta de qualidade, diversidade e potencial eleitoral de candidaturas para as eleições de outubro, bem como iniciativas de membros da rede em ações de apoio às lideranças no esforço de transformação política e incentivo à realização de campanhas abertas, transparentes e de baixo custo.
Ato contínuo, a RAPS foi surpreendida por uma série de ataques na mídia e em redes sociais que, em resumo, questionaram a lisura do processo de seleção da nova turma, assim como os reais compromissos da rede e de sua direção com o processo de transformação política.
Em notas de esclarecimentos, a Diretoria Executiva teve a oportunidade de prestar as informações pertinentes aos ataques e registrar os compromissos da RAPS com o aperfeiçoamento da qualidade da democracia brasileira.
À luz dos fatos noticiados nas duas últimas semanas, membros do Conselho de Ética da RAPS, de ofício, determinaram a apuração das acusações de falhas no processo de seleção, como um todo, e dos “riscos reputacionais” que essas supostas falhas trariam à organização e aos membros de sua rede, respeitando o devido processo regimental e preservando assim os direitos fundamentais de todos os envolvidos.
Verifica-se, portanto, que os órgãos de governança da rede responderam adequadamente aos desafios que se apresentam.
O Conselho Diretor reitera a confiança em suas lideranças, membros e apoiadores desta obra coletiva, que há 6 anos pavimenta esse complexo caminho da transformação política, comprometida com a ética, a transparência e os princípios e valores da sustentabilidade.
Oportuno lembrar neste momento da fundamental importância dos valores e da prática da Amizade Cívica entre seus mais de 500 membros.
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