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Nota de esclarecimento a propósito da notícia publicada na Folha de São Paulo em 01.03.2018

1 de março de 2018

Nota de esclarecimento a propósito da notícia publicada na Folha de São Paulo em 01.03.2018

A RAPS, criada em 2012, é uma organização pioneira na identificação, atração, seleção, formação e apoio de lideranças políticas no Brasil. Origem de vários dos movimentos políticos hoje existentes, é reconhecida por sua pluralidade e diversidade e promoção da Amizade Cívica entre seus mais de 500 membros. Sua missão é a de contribuir para a melhoria da qualidade da democracia brasileira, o que se dá, também, por meio da difusão e sensibilização de lideranças aos princípios e valores da sustentabilidade, inclusive em espaços onde não estão postos.
A organização seleciona seus membros há seis anos utilizando os critérios e processos estabelecidos no documento “Diretrizes do Processo de Seleção”. Toda sua rede foi selecionada dessa forma. Consideramos que eventuais questionamentos ou sugestões de melhoria fazem parte do processo de amadurecimento e contribuem com a seleção das lideranças públicas anualmente integradas e, ainda, que devem ser tratados adotando-se as regras previstas no Estatuto através da atuação de seus órgãos diretivos (Diretoria Executiva, Conselho de Ética e Conselho Diretor e Assembleia).
Num ambiente polarizado como o que temos assistido no Brasil, ressaltamos que os princípios que devem orientar a ação política dos membros da rede estão consignados no Código de Ética, assumido formalmente através do Termo de Compromisso, por meio dos quais todos se comprometem a cumprir e fazer cumprir, especialmente a Amizade Cívica, cooperação, apartidarismo e respeito aos direitos fundamentais.
Reiteramos que o Conselho de Ética da RAPS – instância responsável por dar tratamento a assuntos dessa natureza – não recebeu formalmente os fatos e fundamentos dos questionamentos. A RAPS pode e deve corrigir eventuais falhas de processo e resultado, uma vez devidamente apuradas e constatadas, a fim de garantir o direito de defesa, as devidas apurações cabíveis e o processo que rege as relações entre os membros.
Consideramos inapropriado, especialmente à luz do conceito de Amizade Cívica, acusar, julgar e condenar publicamente um membro de uma rede – qualquer que seja ele – sem ouvir antes o afetado e sem se buscar a organização e suas instâncias formalmente constituídas para lidar com questões desse tipo.
A RAPS recebe a demanda de membros de sua rede e apurará todos os fatos que estão sendo trazidos à tona. Desde já a organização se coloca à disposição, como sempre se colocou, para eventuais esclarecimentos. Ademais, reitera a confiança nas suas lideranças políticas e no compromisso de seus membros de atuarem em consonância com os princípios e valores que compartilhamos.
Diretoria Executiva

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