A programação do Encontro dos Empreendedores Cívicos RAPS 2013, 2014, 2015 e 2016, evento que aconteceu no dia 05/11/2016 na sede da organização, trouxe aos participantes momentos ricos de troca de experiências e aprendizado. Um deles, logo no início, foi marcado pelo papel da RAPS na criação de projetos que contribuam para levantar a bandeira da sustentabilidade no empreendedorismo social.
Os Empreendedores Cívicos Carol Ayres e Paulo Loiola apresentaram o projeto Humana, que se propõe a ser uma rede de consultores para transformar a realidade pela sustentabilidade. “Em março deste ano teve o Encontro dos Empreendedores Cívicos aqui na RAPS. Eu já estava pensando na criação de um projeto e encontrei aqui a conexão com pessoas com o mesmo propósito”, destacou Carol, primeira idealizadora do projeto.
O Humana visa adaptar conteúdos de sustentabilidade para diversos contextos e aplicações, buscando uma criação compartilhada e metodologias abertas. Além de Carol e Paulo, que fazem a coordenação, outros Empreendedores contribuem com o projeto, como a Mariana Cyríaco, Bruno Gomes, Dario Teófilo, Camila Koch, Ruth Helena e Jaqueline Nichi. Para conhecer mais a missão e a proposta da Humana, basta acessar a Fanpage no Facebook: www.facebook.com/humanadsh/?fref=ts ou o website: http://www.humanasustentavel.com/
Projeto Conviver
Os Líderes RAPS Ademar Bueno, coordenador do evento, e Marcos Papa, vereador pela cidade de Ribeirão Preto (SP), compartilharam suas experiências com o projeto Conviver. A ideia nasceu de uma demanda dos “rolezinhos” que ocorreram em shoppings da cidade de Ribeirão Preto (SP). Foram assim chamadas as mobilizações de jovens, vindos de comunidades carentes, que passaram a combinar passeios nos centros de compra. Procurando dar uma resposta à essa camada social, o projeto quis interferir nessa realidade, repensando os espaços de convivência da juventude e integrando as várias forças da sociedade em prol desse objetivo.
Em parceria com o Instituto Sinapse, o Conviver organizou encontros musicais, desfiles de moda, poesias, valorizando o protagonismo do próprio jovem e criando espaços alternativos de convivência. Isso atraiu a atenção não só dessa faixa etária, mas também de outros parceiros sociais, como o CIEE (Centro de Integração Empresa – Escola) e o próprio shopping, que disponibilizou um espaço em suas dependências para promover o projeto.
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