Conheça a opinião de alguns participantes que estiveram no Módulo de Formação, que aconteceu nos dias 25 e 26/07
Ao encerrar o Módulo de Formação dos Empreendedores Cívicos da turma de 2015, o coordenador do evento e membro do Conselho Diretor, Leandro Machado, destacou que a RAPS é o locus do encontro entre pessoas que empreendem na sociedade com aquelas que formulam ou executam políticas públicas. “É esse o espaço para essas conexões, uma rede de ação política que promove a atuação de seus líderes numa construção coletiva a partir do que as pessoas já estão fazendo pelo país”.
Com a oportunidade de ampliar conexões, os Empreendedores Cívicos se mostraram entusiasmados para colocar em prática projetos inovadores de transformação social.
Isabel Aché Pillar (RJ) disse que os palestrantes trouxeram experiências importantes e exemplos positivos a serem estudados. “Levo a ideia de reproduzir essas discussões regionalmente, talvez como mobilizadora ou facilitadora para ajudar a ampliar o interesse das pessoas por política”.
Para Jeferson Dahmer (SC), o conteúdo das palestras foi importante para impulsionar e incentivar o desenvolvimento e a capilarização das inovações sociais nas cidades. “Saio com a visão ampliada do conceito de sustentabilidade no contexto de ação do Empreendedor Cívico”.
Carolina Augusta Rodrigues de Araújo (RJ) também destacou a importância das conexões com os demais Empreendedores Cívicos. “O que queremos estabelecer é uma ação conjunta identificando problemas comuns da sociedade e, a partir disso, traçar projetos específicos que envolvam os Líderes RAPS que estão no governo. Acho que só falta fazer um ajuste fino para esse processo acontecer e realmente mudar o país”.
Para Marcos Carrer da Silveira (SP), o principal também foi a oportunidade para a troca entre os participantes. “Vejo que o propósito da RAPS é abrir espaço para essas conexões se formarem”.
Também com a ideia de ampliar os espaços de conexão, Thomas Ribeiro Ufer (BA) sugeriu que o próximo encontro de Empreendedores Cívicos destine um tempo maior “para as pessoas poderem se apresentar e trazer o que elas têm de bagagem num processo intencional para se conectar e contribuir com o debate trazendo conteúdos próprios”.
O coordenador Leandro Machado encerrou o evento dizendo que a RAPS pode atuar como um “laboratório de governo” partindo dos projetos locais que já estão promovendo bons resultados e que podem ser ampliados como políticas públicas para o Brasil.
Para saber como foram os dois dias de evento, clique aqui e leia a matéria completa.
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